O movimento de uma ala do Congresso Nacional em prol da Reforma Administrativa tenta, agora, acelerar a discussão e votação da proposta. A princípio, a análise da PEC 32 ficou para 2021. Mas esse grupo de deputados e senadores já articula para que, quando for ao plenário das Casas, o texto passe rápido. Uma das estratégias é avançar com as audiências públicas agora.

Sob o argumento de necessidade de modernização do serviço público e corte de despesas, os parlamentares buscam difundir esse discurso para angariar maior apoio da sociedade à PEC 32.

Além do fim da estabilidade, a PEC prevê a extinção de benefícios (como adicionais por tempo de serviço e licença-prêmio) e a possibilidade da contratação de trabalhadores da iniciativa privada.  

O Sindojus-DF está atuante contra a aprovação da matéria que representa o fim do Regime Jurídico Único, com a retirada de direitos para a categoria e o fim da prestação de serviços para o cidadão. "Desde o início da tramitação, o Sindojus tem buscado orientações no sentido de atuar em conjunto com as entidades representativas do serviço público no combate a essa medida", finaliza o presidente Gerardo Lima.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo com o jornal O Dia


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